terça-feira, março 20, 2007

Pena ... uma especie de lenga lenga curta


Cai levemente no chão
A pena amarela
Pega nela
A criança traquina
Espreita pela esquina
O pai a dormir
a Rir
Faz cócegas aqui e acolá
Viste, Viste
Diz ela a mama
Ao ver o pai
Levantar-se
Diz lhe a fugir
Tu riste, tu riste

11 comentários:

peciscas disse...

Ternurenta!

Anónimo disse...

Uma doçura!

Fresquinha disse...

Entrega de pipocas

Anarchic System

Like a pop-corn in your hand
is your castle made of sand
life goes up and life goes down
and life goes round and round and round.

Like a pop-corn bouncing high
you can reach out for the sky
you can try and you can lie
and you can fly and wonder why.

Like a pop-corn bouncing low
you can fall down in the snow
you can sigh and you can cry
and you can die till you let go.

Time...Time...Time to stay
Time...Time...come what may
Time...Time...night or day
Time...Time...Time flies away.

When the sun is shining blue
when the sun is shining blue
take a ride and follow the ride
until you're inside...my pop poppy-corn.

When the sun is shinig grey
when the sun is shinig grey
close your eyes and you'll realise
that time only flies... my pop poppy-corn.


http://thumbsnap.com/v/xak7ufPX.gif

linfoma_a-escrota disse...

Nós reflectimos no passado, sorrimos
Sem conjunto, tornamo-nos ignóbeis retardados
Fora do tempo presente, vemos imagens
Que os estrangeiros que pensavam estar coNNosco
Nunca verão, já passaram, teve piada e
Sorrimos em conjunto, mas quando eles
Se fartam, chegam e apercebo-me que não
Estou louca, apercebo-me que tenho
A certeza
Porque a perfeição é a indecisão
De estar de fora e querer saber o que se passou,
O que teve assim
Tanta piada
E pergunto:
Onde está o montador que reescreverá
O que será que estamos a relembrar,
O que tu quiseres
Respondo,
E afastam-se porque outros chegaram e
Substituíram o silêncio com poltronas novinhas em folha,
Canhões e culpa
Para transcrever o que transforma
O passado em presente, mas como,
Como crescem os anormais?

Uma gola porca que enoja,
Na repartição grossa do consulado
Pestilam peidos de feijões de pistões
Sem chance de se despegarem do perpetrado
Monturo retorto onde marcam apontamentos,
Retiro-me...

Dia de teatro,
Piso os nenúfares de benjoim
Com cuidado.

É toleima
Arriscar a aids
E dançar, dançar, dançar...

Finalmente na garagem tocamos a corneta,
No tocante explicite-se, um caralho
Sugere sempre apuros,
Já garatujava a minha filha:
“Não podes adular tanto papá:
Aladeia e assaca!”

Sob o lote trinado numa praia de socalcos, o prédio tinha implodido
Na caterva, sem sandálias, esbarrei com o sândalo-mor,
Gostou de mim por isso mesmo e...


inédito 2007

WWW.MOTORATASDEMARTE.BLOGSPOT.COM

psique disse...

Peciscas e Fatyly Obrigada gosto tanto de vos ver por aqui

Fresquinha bem tu queres que eu fique ainda mais Gorda

robina disse...

Até eu sorri :-)

Ness Xpress disse...

Difícil é não rir quando é preciso fazer um ar sério de pai zangado.

psique disse...

Ness lá em casa a má da fita sou eu...o petiz diz -me que a equipa dele é o pai...;)

Robina se tu o conhecesses... ainda sorrias mais ...

Toze disse...

simpática :)

Toze disse...

Excelente texto do linfoma, vou lá espreitar :)

Xinha disse...

Gostei! :)