para puderes entrar Deixei o meu pensamento Submerso Naquela entrada Deixei que me esquecesses Para mais tarde recordares Deixei que vida Seguisse No correr do mar Soube um dia mais tarde O que seria amar Deixei esse amor florescer Sonhar e crescer Naquela tarde Deixei assim de viver
Que venha, depressa, a Primavera! (da terra em pousio, mesmo que a julguem 'deixada assim de viver', há sempre um não sei quê que renasce!) Afectuosamente
5 comentários:
A esperança é a última a morrer, mas para tal...aprende a nunca deixares de viver!
Gostei muito!
Beijocas
obrigada
lindo poema :)
Parabéns miúda :)
Que venha, depressa, a Primavera!
(da terra em pousio, mesmo que a julguem 'deixada assim de viver', há sempre um não sei quê que renasce!)
Afectuosamente
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